Acho que é minha ingenuidade o problema. Esta leveza que trago no esforço que faço para estender sorrisos, que não tenho em mim, mas ofereço… Há nobreza em mim, há bravuras não reveladas, e tenho na bainha banhada em sangue a adaga.
Nobre falha da ingenuidade, que eu deveria algumas vezes deixar de lado para poder sorrir por completo, com naturalidade e sem um alvo certo.
Sorrir para mim.
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